INFORMAÇÕES SOBRE A GRAVIOLA

Familia: Annonaceae
Gênero: Annona
Espécie: Muricata
Nomes comuns: Graviola, Fruto Tropical Brasileiro, Guanabara, entre outros.
Partes Utilizadas: Polpa, Sementes, Folhas e Casca

PROPRIEDADES E AÇÕES:
Antibacteriana, Anticancerígena, Antiparasita, Antitumor, Antiespasmódica, Adstringente, Citotoxica, Antitérmica, Hipotensiva, Inseticida, Controla o Sistema Nervoso, Expectorante, Sedativa, Medicamento Estomacal, Vasodilatador e Vermífugo

COMPONENTES FITO-QUÍMICOS:
Acetaldeído, Amyl-caproato, Amyloid, Annonain, Anomuricina, Anomuricinina, Anomurina, Anonol, Atherosperminine, Beta-sitosterol, Campesterol, Cellobiose, Ácido Cítrico, Citrullina, Coclaurina, Coreximina, Dextrose, Ethanol, Folacin, Frutose, Gaba, Galactomannan, Glicose de Geranaproate, HCN, Ácido Isocitrico, Ácido Lignocerico, Ácido Málico, Manganês, Mericyl-álcool, Metanol, Metil-hex-2-enoate, Metil-hexanoate, Muricine, Muricinine, Muricapentocin, Muricoreacin, Ácido Myristic, Ácido P-coumaric, Parafina, Cloreto de Potássio, Proantocianidina, Reticulina, Scyllitol, Ácido Estearico, Stepharine, Stigmasterol, Sacarose, Tanino, Xylosyl-celulose.

A Graviola é fruto de uma árvore com altura de 5 a 6 metros, proveniente em sua maioria de reservas indígenas das áreas tropicais ao Sul e Norte das Américas, inclusive da Amazônia. Possui folhas lustrosas, de verde intenso e produz um fruto comestível com formato semelhante a um grande coração, de coloração verde amarelada, apresentando falsos espinhos carnosos, curtos e moles. Seu peso varia entre 1 e 6 quilos, sendo 65% polpa, e por esta razão é muito utilizada para sucos e sorvetes.

Todas as partes da árvore de Graviola são usadas em medicamentos naturais nos trópicos: casca, folhas, raízes, frutos e sementes. São atribuidas diferentes propriedades e usos às diversas partes da árvore. Geralmente se utiliza a fruta e o suco para vermes, parasitas e febres; para aumentar o leite no período de lactação, e como um adstringente para diarréia e disenteria. As sementes esmagadas são usadas como vermífugo contra parasitas internos, externos e vermes. A casca, as folhas e a polpa são consideradas sedativas, antiespasmódicas, hipotensivas e relaxantes. Utiliza-se também um chá que é utilizado para tratar várias desordens orgânicas. Os índios ocidentais usam as folhas por suas propriedades sedativas ou sudoríferas e os brotos jovens ou folhas são considerados remédio para problemas hepáticos, tosse, catarro, diarréia, disenteria e indigestão. No Equador, as folhas são utilizadas como analgésico e antiespasmódico. As folhas frescas trituradas são usadas em forma de cataplasma para aliviar reumatismo, eczemas e outras afecções de pele. A seiva das folhas novas é utilizada em erupções de pele.

A Graviola tem uma história rica e longa de uso como "medicamento" herbário, sendo utilizado por indígenas ao longo dos anos. Nos Andes Peruanos usa-se um chá das folhas para tratar catarro e a semente esmagada para eliminar parasitas. Na Amazonia peruana a raiz profunda e as folhas são usadas para diabetes, e como um sedativo e antiespasmódico. Tribos indígenas da Guiana fazem uso da folha e da raiz em chá como um sedativo e tônico para o coração. Na Amazônia brasileira, se usa um chá das folhas para problemas do fígado e o óleo das folhas e da fruta verde é misturado com óleo de azeitona e usado externamente para nevralgia, reumatismo e dores de artrites. Na Jamaica, Haiti e India Ocidental, o suco da fruta é usado para febres, parasitas e diarréia. A raiz e as folhas são usadas como antiespasmódico, como sedativo, e para o fortalecimento muscular do sistema cardíaco, tosses, gripe, asma, hipertensão e parasitas.

Desde 1940, cientistas já haviam descoberto diversos compostos bioativos e fitoquímicos nas várias partes da Graviola. Seus muitos usos como medicamento natural foram validados por esta pesquisa científica. Os estudos mais recentes foram feitos entre 1941 e 1962. Vários estudos realizados por diferentes pesquisadores demonstraram que a raiz e também as folhas possuem ação hipotensiva, antiespasmódica, vasodilatadora, relaxante do músculo liso e em atividades de cardio-depressão em animais. Pesquisadores confirmaram as propriedades hipotensivas das folhas da Graviola novamente em meados de 1991. Vários estudos demonstraram que as folhas, polpa, raiz, talo e semente extraídas da Graviola possuem ação antibacteriana contra numerosas patogenias e que a raiz tem propriedades antifungicidas. Sementes de Graviola demonstraram propriedades de ação antiparasita em um estudo feito em 1991, e um extrato de folhas mostrou ser ativo contra malária em dois outros estudos em 1990 e 1993. As folhas, raízes e sementes da Graviola demonstraram propriedades de ação antiséptica ativa em um estudo feito em 1940. Em 1997, um estudo clínico mais recente, foram encontrados alcalóides no fruto da graviola com efeitos anti-depressivos em animais.

Em 1976, um programa de blindagem da planta realizado pelo Instituto Nacional do Câncer, constatou que as folhas e o talo da Graviola possuíam ativos citotóxicos que agiram contra células do câncer e desde então os pesquisadores continuam esta pesquisa. Muitas pesquisas com a Graviola focalizam um conjunto moderno de ativos fitoquímicos chamado ACETOGENINA. Este potente antitumor, pesticida e suas informações técnicas e propriedades científicas foram cadastradas e patenteadas.

A Graviola produz combinações naturais em folha, raiz e ramos de folhas que têm sido documentados por possuírem potente ação e propriedades de ação pesticida. Estudos realizados em três laboratórios determinaram recentemente que o ativo fitoquímico ACETOGENINA é um soberbo inibidor do Complexo I nas mitocondrias e no transporte de elétrons nos sistemas de vários organismos inclusive com tumores. Pesquisas em várias espécies de plantas Annona encontraram muitos fitoquímicos ACETOGENINA extremamente potentes. Muitos deles têm citotoxicidade com valores ED50 tão baixos quanto 10-9 ug/ml. Combinações de componentes ativos da Graviola e outras plantas da família Annona foram submetidos à tela NIH anti-AIDS pela Universidade de Purdue e seus trabalhos continuam com várias outras espécies de plantas ativas da família de plantas Annona.

Assim, a Universidade de Purdue e seus pesquisadores registraram 9 pesquisas, adquirindo patentes americanas e/ou internacionais dos estudos e conclusões sobre os efeitos antitumor e inseticida com o uso destas ACETOGENINAS. Três diferentes grupos de pesquisa isolaram combinações modernas nas sementes e folhas de Graviola que demonstraram ter efeito antitumor significante, além de anticancerígeno e toxicidade seletiva contra vários tipos de células de câncer, e publicaram 8 estudos clínicos de suas descobertas. Um estudo demonstrou que uma ACETOGENINA na Graviola era citotoxica em células retiradas do adenocarcinoma de cólon (cancer do cólon), devido a uma ação quimioterápica 10.000 vezes mais potente que drogas quimioterápicas geralmente usadas nestes casos. Pesquisas sobre o Câncer são contínuas com a Graviola, e foram publicados quatro novos estudos em 1998 que tinham estreita relação com este fitoquímico específico, demonstrando ação anticancerígena mais forte e propriedades antivirais. Diferente da quimioterapia, a Graviola não destrói células saudáveis, por possuir ação seletiva contra células cancerígenas, podendo ser combinada com Vitaminas A, C, E e Selênio para esta finalidade.

Só são encontradas Acetogeninas de Annonaceos na família Annonaceae. Em geral, foram registradas várias Acetogeninas de Annonaceas com ação antitumor, antiparasita, pesticida, antiprotozoária, anti-bulimia, antelminico, e atividades de ação antimicrobiana. Houve muito interesse nas substâncias químicas que demonstraram potentes propriedades antitumor e vários grupos de pesquisa estão tentando sintetizar estas substâncias químicas para novas drogas de quimioterapia. Em uma revisão destas substâncias químicas naturais em "O Diário de Produtos Naturais" em 1999, disseram eles: " As Acetogeninas de Annonaceous estão prometendo ser os mais novos agentes antitumor e pesticida que só são achados na planta da família Annonaceae. Quimicamente, eles são derivados de longa-cadeia de ácidos gordurosos. Biologicamente, eles exibem seus potentes bioativos por depleção de níveis de ATP por inibir o complexo I das mitocondrias e inibindo o oxidação de NADH de membranas de protoplasma de células tumorais. Assim, eles contrariam os mecanismos de defesa dos ATP "dirigidos".

Outra revisão no Relatório Científico Skaggs, de 1997-1998, demonstrou que as Acetogeninas de Annonaceous, particularmente as com esfera adjacente bis-tetrahydrofurano(THF), tinham notável citotoxidade, ação antitumor, antimalaria e pesticida, eliminando a debilidade imunológica e bulimia. Muitos destes derivados de ácidos gordurosos têm esqueletos de carbono semelhantes. Sua diversidade notável se origina principalmente da configuração relativa e absoluta das várias funções do oxigênio de seus Estereogênicos.

A Universidade de Purdue administrou pesquisas em Acetogeninas de Annonaceas que foram orientadas pelo Instituto Nacional de Câncer e o Instituto Nacional de Saúde. Em uma de suas revisões, intitularam Avanços Recentes em Acetogeninas Annonaceous, declarando: As Acetogeninas de Annonaceous são substâncias enceradas que consistem em longa cadeia C32 ou C34 de ácidos gordurosos que foram combinados com uma unidade 2-propanol a C-2, para formar um lactone. Eles só são encontrados em gêneros específicos da família da planta Annonaceae. Suas diversas bioatividades, tais como antitumor, imuno-restaurador, pesticida, antiprotozoária, anti-bulimia, antelminica, e agentes de ação antimicrobiana, atraem cada vez mais o interesse mundial.

Recentemente relatou-se que a Acetogenina de Annonaceas pode inibir seletivamente o crescimento de células cancerosas e também inibir o crescimento da resistência ao remédio alopata adriamicina contra as células cancerosas. Como foram administradas mais Acetogeninas em ensaios isolados de citotoxidade, notamos que embora a maioria das Acetogeninas sejam potentes entre vários tipos de células humanas de tumores, alguns dos derivados dentro de tipos diferentes de estruturas e algumas posições equivalentes, mostraram notável expressão entre certas amostras de células, por exemplo, contra câncer de próstata (PC-3). Nós agora entendemos os modos primários de ação para a Acetogenina. Elas são inibidoras potentes de NADH: oxido-redutora de Ubiquinona, que está em uma enzima essencial no Complexo I que conduz a fosforilação oxidativa na mitocôndria. Um relatório recente mostrou que agem diretamente na estrutura Ubiquinona-catalítica dentro do Complexo I e nas dehidrogenases de glicose microbiano. Elas também inibem o oxidação da NADH Ubiquinona-unido, que é peculiar às membranas de protoplasma de células cancerosas.

Em 1997, o Informativo da Universidade de Purdue publicou notícias promissoras sobre as Acetogeninas de Annonaceas: Não são efetivas apenas em tumores mortais que provaram resistência a agentes anti-câncer, mas também parecem ter uma afinidade especial por tais células resistentes. Em várias entrevistas depois que esta informação foi publicada, o farmacólogo chefe na pesquisa de Purdue explicou que as células de câncer que sobrevivem à quimioterapia podem desenvolver resistência ao agente originalmente usado contra elas como também para outro, até mesmo drogas sem correlação. Ao fenômeno de resistência a multi-drogas usa-se o termo MDR. Ele explica que tal resistência ocorre em uma porcentagem pequena de células de câncer quando elas desenvolvem uma "transferência de fluído P-glycoprotein média", capaz de empurrar os agentes de anti-câncer para fora da célula, antes que eles possam matá-la. Células normais raramente desenvolvem tal transferência de fluído.

"Se houvesse esta transferência de forma tão facilitada, todas as células a fariam." Mas todas as células não fazem, afirma o pesquisador de Purdue: "Talvez em uma determinada população de células de câncer em uma pessoa, só 2% das células de câncer possuam esta "bomba" de transferência. Mas são estes 2% de células de câncer que eventualmente crescem e se expandem para criar tumores resistentes à drogas. Eles voltam a dizer que alguns estudos tentaram evitar estas transferências, mantendo-as ocupadas com volumosas doses de outras drogas, como o agente de pressão sanguínea: verapamil. Deste modo, esperou-se que algumas das drogas anti-câncer entrassem na célula e destruissem isto. Mas isto só causou, potencialmente, efeitos colaterais fatais como perda de pressão sanguínea.

No Jornal do Câncer, os pesquisadores de Purdue informaram que a Acetogenina de Annonaceas, bullatacin, multi-droga matou células de câncer resistentes porque bloqueou a produção de adenosina triphosphate - ATP - o componente principal de transporte de energia do corpo. "Uma célula, para resistir a ação de multi-drogas, requer uma tremenda quantidade de energia para transferir fluído e expulsar coisas para fora da célula" O Farmacologista responsável pela Univ. de Purdue disse: " Inibindo a produção de ATP, nós estamos puxando a tomada essencialmente em sua fonte de energia". Mas que efeito sobre os ATP sofrem as células normais? "Células de câncer padrão podem minimizar o efeito desta combinação porque eles não requerem quantias vastas de energia precisadas pelas células de transferência de fluído", completa o pesquisador. " A célula resistente está usando sua energia extra para esta transferência e também para crescer, assim realmente é agrupada sua energia. Quando nós desarrumamos esta energia provinda da célula, nós a matamos ".

No Jornal de Química Medicinal, pesquisadores de Purdue descreveram um estudo de 14 combinações de Annona que parecem ser potentes bloqueadores de ATP, incluindo vários só encontrados na Graviola. " Este estudo nos mostra como maximizar esta atividade, assim temos uma satisfatória idéia do que compõe o que gostaríamos de testar em animais com tumores resistentes a multi-droga, " concluem. As pesquisas sobre o câncer serão obviamente contínuas, onde plantas importantes e substâncias químicas de plantas sofrerão contínuos testes, feitos por companhias farmacêuticas e universidades. Estas pesquisas e testes levam a novas conquistas que tentam sintetizar estas substâncias químicas em novas drogas de quimioterapia.

PAÍSES QUE FAZEM USO DA GRAVIOLA

PAÍSES
ESTADOS UNIDOS, CANADÁ e MÉXICO

USOS ETINOBOTÂNICOS Artrite, Artrose, Analgésico Antiespasmódico, Adstringente, Desodorizador Corporal, Diarréia, Feridas, Úlceras, Problemas Renais, Malária (Doenças Tropicais em Geral), Tranqüilizante, Expectorante, Próstata, Função Pancreática, Diabetes I e II, Depressão, Sistema Nervoso Central, Alcoolismo, Funções Digestivas e Intestinais, Depurativo Sangüíneo, Terrenos Cancerígenos e HIV (AIDS), Epilepsia, Parkinson, Escleroses.
OUTROS: Há cerca de 1 ano a Comunidade Européia, principalmente a Alemanha, está utilizando o produto X com muito sucesso, seguindo aplicação similar aos Estados Unidos.


GELÉIA REAL - A SAÚDE QUE VEM DAS COLMÉIAS

Levar uma picada de abelha é algo que ninguém quer experimentar. Se for de um enxame, nem pensar! Mas esse inseto é capaz de produzir maravilhas em benefício dos seres humanos. Pesquisas são feitas em todo o mundo para provar a eficácia de produtos como a Geléia Real. Esse alimento, produzido pelas abelhas jovens para alimentar a abelha rainha tornou-se mundialmente popular após 1954. Naquele ano, o Papa Pio XII, já em idade avançada e em coma, estava desenganado pelos médicos. Ele começou a ingerir geléia Real e após algumas semanas, assombrosamente, o Papa recuperou a saúde.

Sua composição nutricional é única. Além de todos os aminoácidos, cerca de 21 tipos ao todo, ela contém 15 compostos diferentes que operam como catalisadores do metabolismo como o manganês, cálcio, potássio, enxofre, fósforo, alumínio, magnésio, silício, ferro, cobre, zinco - que é uma substância rara na natureza, cobalto, estrôncio. De 3 a 5,5% de lipídios. De 10 a 20% de carboidratos, e de 12 a 22% de proteínas. A substância da Geléia Real ainda possui o inositol, vitaminas do complexo B, vitamina H e traços da vitamina C, D e E.

INOSITOL: Faz parte do complexo B, é um nutriente intimamente ligado ao metabolismo das gorduras, participando da remoção de gorduras do fígado. Suas características lipotrópicas colocam-no como uma das substâncias mais utilizadas para o controle de peso. O Inositol auxilia na diminuição dos níveis de colesterol no sangue, reduzindo a incidência de doenças cardiovasculares.
Aplicações: Eczema, psoríase, doenças cardiovasculares, arteriosclerose, cirrose hepática, glaucoma, obesidade, problemas na bexiga, esclerose múltipla...

Para se ter uma idéia do que a Geléia Real faz, principalmente para os adultos debilitados ou na terceira idade e os esportistas que precisam adquirir mais resistência, ela aumenta o sistema imunológico e estimula o desenvolvimento do músculo impedindo o envelhecimento do tecido. Ajuda na formação de proteínas no corpo e regenera as células cansadas. Ela pode fortalecer a memória, ativar o cérebro e aumentar a circulação do sangue.

Para os atletas que levam uma vida mais agitada e passam horas levantando peso nas academias, a Geléia Real promove o descanso durante o sono e também elimina dores nos ombros, nas pernas e nas costas.

Para as pessoas que estão perdendo os cabelos, a Geléia das abelhas pode regenerar a pele do couro cabeludo eliminando a queda dos fios.

De acordo com o apicultor Celso Domingos Barancelli, proprietário da Apiários do Brasil, são infinitos os benefícios proporcionados pela Geléia Real.

“Muitos atletas e esportistas em geral nos procuram para adquirir os produtos que as abelhas fabricam, principalmente a Geléia que ajuda os musculadores a se manterem em plena forma física” relata Celso, que, segundo as estatísticas dele mesmo, há um crescimento considerável de médicos, principalmente os geriatras, nutrólogos, ortomoleculares, ginecologistas, ortopedistas e dermatologistas, e também, os nutricionistas e orientadores nutricionais que indicam para seus pacientes e clientes a Geléia Real. O apicultor explica que não se deve confundir a Geléia Real com o mel em momento algum. A Geléia Real é produzida no organismo da abelha. É um alimento dietético que tem um aspecto de leite condensado. O mel é uma transformação que a abelha faz externamente, após colher o néctar das flores - é um produto energético, rico em açúcar e frutose.

Por se tratar de um inseto muito complexo, a abelha já foi estudada por cientistas do mundo inteiro.

A indústria de suplemento alimentar e de alimentos, como não poderia deixar de ser, também percebeu a importância dos produtos vindos das abelhas. Hoje, nestes mercados, já se pode encontrar a Geléia Real liofilizada em cápsulas e comprimidos, práticos e seguros de serem usados.

Estudos desenvolvidos sobre o uso da Geléia Real deram um novo conceito de utilização de produto através da liofilização. De acordo com essa técnica especial de alto desenvolvimento tecnoco-científico, a PURE ESSENCE e seus Laboratórios Associados lançaram no mercado o PX 107 (Geléia Real e Graviola), também o EP 208 (Geléia Real, Graviola, Ginseng - Pfaffia Paniculata -, Catuaba e Guaraná). A liofilização conserva o produto integralmente e o ativa no momento do consumo.

O tratamento com o PX 108 é recomendado por no mínimo 3 meses e pode, ser parte integrante de sua rotina alimentar e nutricional, usado como preventivo ou simplesmente com complemento nutricional.

Posologia:

Adultos: Duas cápsulas ao dia, antes do café da manhã. Em casos mais complexos, recomenda-se duas cápsulas pela manhã, duas cápsulas no período da tarde e duas próximas após o jantar.
Grávidas, lactantes e crianças após três anos de idade utilizar metade da dose diárias.

Por se tratar de um produto natural, não possui efeitos colaterais.

LIOFILIZAÇÃO - Desidratação especial de substâncias suscetíveis de serem alteradas pela ação do tempo, que permite a conservação de alimentos e suplementos, sem uso de conservantes, preservantes ou aditivos químicos - técnica científica que é utilizada na desidratação da Geléia Real, que mantendo todas as características nutricionais.

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RESUMO DE UMA PESQUISA REALIZADA NA UNIVERSIDADE DE VIENA, EDITADO PELA BIBLIOTECA CENTRAL DE MEDICINA DE VIENA. ESTE TRABALHO FOI ENVIADO ATRAVÉS DA EMBAIXADA DO BRASIL, NA ÁUSTRIA, EM 05.10.2000.

Pesquisa Placebo-Controlada da Mistura de Geléia Real com Graviola, para tratamento de problemas da Menopausa.

DO “MENOX” ambulatório para diagnóstico e terapia da síndrome da menopausa Viena, Áustria. Diretor: Professor Universitário Dr. J. C. Huber, e da divisão clínica para endocrinologia ginecológica e tratamento da esterilidade da clínica de mulheres da Universidade de Viena.

Cientistas Responsáveis: Edith Szanto, Doris Gruber, M. Sator, W. Knogler e Johanes C. Huber.

RESULTADOS DA PESQUISA:

Em uma pesquisa realizada envolvendo 67 mulheres em menopausa bioquimicamente comprovada e que apresentavam males e sintomas relacionados à menopausa, foram as mesmas submetidas a tratamento com Geléia Real e Graviola, utilizando-se também placebo.

Como resultado, apesar de não se notarem diferenças significativas nos parâmetros bioquímicos e hormonais das mulheres observadas, notou-se claramente com a administração da Geléia Real e Graviola grande diminuição dos sintomas desagradáveis relacionados à menopausa, como dores de cabeça, incontinência urinária, ressecamento vaginal e perda de vitalidade com a administração de Graviola e Geléia Real, contrariamente ao ocorrido com o uso do placebo.

Os resultados da pesquisa comprovaram melhora acentuada com a administração da Geléia Real e Graviola levando à conclusão de que para males originários e determinados pela menopausa e problemas hormonais. ESTA TERAPIA É DE ALTO VALOR, sendo uma alternativa especialmente apropriada para as mulheres que não desejam ou não podem se submeter a terapias de reposição hormonal, bem como as que fazem esta terapia e desejam uma excelente terapia auxiliar contra seus efeitos colaterais.

A Geléia Real e a Graviola, longamente usadas por indicação popular, comprovaram sua atuação em outros males decorrentes da menopausa, como: osteoporose, depressão, problemas relacionados ao sono, problemas que em geral, piora da qualidade de vida das pessoas.

Além das qualidades terapêuticas mencionadas, a substituição das terapias tradicionais de reposição hormonal pelo uso da Geléia Real evita os inconvenientes decorrentes daquelas, principalmente seus potenciais riscos relacionados a problemas cardiovasculares.

Esta é apenas uma das muitas pesquisas científicas realizadas com a “Geléia Real” e a “Graviola” (substâncias produzidas pelas abelhas e que nada tem a ver com o mel) e que vem surpreendendo o mundo científico por suas inúmeras e maravilhosas propriedades.

Mais informações

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PX 108 (Geléia Real e Graviola)
EP 208 (Geléia Real, Graviola, Ginseng, Catuaba e Guaraná)
PURE ESSENCE

Supernutrientes Naturais
“Sem contra-indicações”

SÃO GRANDES CONCENTRADOS NATURAIS DE SUBSTÂNCIAS NECESSÁRIAS À PERFEITA NUTRIÇÃO CELULAR E AO ESTÍMULO DAS GLÂNDULAS E ÓRGÃOS INTERNOS, TANTO FEMININOS COMO MASCULINOS.

Contém na forma orgânica natural, em percentuais variáveis:
Aminioácidos, Bioflavonóides, Sais Minerais, Hormônios Naturais, Vitaminas, Enzimas Especiais, Ácidos Orgânicos e outras maravilhosas substâncias de origem vegetal.

Buscando na natureza a saúde e a alegria de viver.

O PX 108 e o EP 207 são poderosos nutrientes, bio-regenerador e estimulante natural, que em virtude das propriedades biológicas organicamente equilibradas de seus componentes procedentes da prodigiosa “flora brasileira” e das abelhas - estas pequenas fadas da natureza que tantas maravilhas produzem, supre deficiências nutricionais e estimula processos vitais, com reflexos altamente positivos na saúde física e mental de adultos de qualquer idade (do sexo feminino ou masculino), especialmente atletas, esportistas ou pessoas carentes de saúde e desvitalizadas pelo stress, pelo ritmo intenso de atividades, álcool, fumo, pela desvitalização dos alimentos ou poluição ambiental dos nossos dias.

PX 107 e EP 208 NÃO SÃO REMÉDIOS E NÃO TEM CONTRA-INDICAÇÕES

Os produtos da Pure Essence não são “remédios” no sentido farmacológico da palavra e não se destina a substituir tratamentos médicos com os quais não interfere, são indicados por médicos, nutricionistas e orientadores nutricionais. Não tem contra-indicações, não causa acúmulos ou resíduos e não contém qualquer aditivo químico. Raros casos de alergia a algum de seus componentes cedem com a interrupção do uso.

Dentro deste conceito, os produtos da Pure Essence são registrados como NUTRIENTES NATURAIS nos órgãos competentes, sem contra-indicação.

As propriedades especiais de seus componentes podem ser pesquisadas (por aquelas que ainda não as conheçam) na vastíssima literatura mundial, que poderá ser encontrada na internet, em bibliotecas e livrarias especializadas ou em nosso departamento de atendimento.

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http://www.maxway.com.br/Essence/graviola-2.htm
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