Orientadora: ANA MARIA GOULART DE AZEVEDO-TOZZI [Prof. Dr. Departamento de Botânica - Unicamp]
Pesquisador bolsista FAPESP:
FERNANDO SANTIAGO DOS SANTOS [Prof. MSc., Doutorando - RPPN Rizzieri, São Sebastião-SP]
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE LEGUMINOSAS ARBUSTIVAS E ARBÓREAS DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA EM SÃO VICENTE, SÃO PAULO
RELATÓRIO FINAL PROCESSO FAPESP N.º 90/3427-1, REFERENTE AO PERÍODO DE 01/11/1990 A 20/12/1991
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CAMPINAS, SÃO PAULO 1991 Como citar este trabalho
ÍNDICE
- Resumo do trabalho
- Introdução
- Material e métodos
- Resultados
- Tabela 1
- Família Leguminosae - Subfamílias Mimosoideae, Caesalpinioideae, Faboideae
- Figura 1
- Referências
RESUMO DO TRABALHO
Um estudo de levantamento florístico num remanescente de Mata Atlântica, o Morro do Japuí, em São Vicente - SP, foi realizado de 01/11/1990 a 01/12/1991.
No presente estudo são amostradas 19 espécies de leguminosas (sete arbóreas, três arbustivas e nove herbáceas) agrupadas nas subfamílias Mimosoideae (4), Caesalpinioideae (2) e Papilionoideae (13).
Cada espécie foi descrita e ilustrada, e foram feitos comentários sobre fenologia, hábito e distribuição geográfica. Chaves analíticas em nível específico e de subfamília foram elaboradas. Abordou-se, também, uma discussão comparativa entre os resultados obtidos na área estudada e os encontrados na literatura. Voltar ao índice
INTRODUÇÃO
A família Leguminosae (atualmente, Fabaceae) compreende 650 gêneros e mais de 18 mil espécies (Polhill; Raven, 1981), representando uma das maiores famílias de angiospermas, sendo apenas superada em número de espécies pelas famílias Orchidaceae e Asteraceae (Compositae) (Joly, 1966), e apresentando uma maior diversidade específica em regiões tropicais e subtropicais.
É, também, uma das mais ricas na flora brasileira, encontrando-se representada nas várias formações fitogeográficas do país (Rizzini, 1971).
As leguminosas fornecem os mais diversos produtos para a vida humana, como alimentos e forragem para a criação de gado, fornecedoras de substâncias medicinais, pesticidas, combustíveis e produtos industriais (Harborne et al., 1971; Schwantes; Weberling 1981); encontramos, ainda, uma parcela considerável de leguminosas invasoras de culturas (Aranha et al., 1982).
É importante mencionar a possibilidade de fixação simbiótica com o nitrogênio, através do processo de nodulação, frequente em raízes de leguminosas, fator este de grande interesse na conservação de solos (Polhill; Raven 1981).
Pelo exposto, observa-se que o conhecimento das leguminosas é fundamental para investigações científicas em diversos ramos da botânica pura, como anatomia, morfologia e taxonomia, assim como em fisiologia, ecologia, fitogeografia e agricultura.
A família Leguminosae (Fabaceae) é reconhecida como uma das de maior importância na composição de diversas matas (Martins, 1979), contribuindo para o aspecto fisionômico destas comunidades, como observado em um trecho de Mata Atlântica de encosta em Ubatuba, SP (Silva; Leitão Filho, 1982), entre outros. Outras pesquisas, como a que está sendo desenvolvida acerca da composição de leguminosas num trecho de floresta de encosta na Serra do Mar em Macaé de Cima, RJ, revelam dados como os de 42 espécies de leguminosas levantadas até o presente (Correia; Lima, 1990). Vários outros trabalhos têm sido igualmente desenvolvidos em Mata Atlântica (Araújo,1990; Kurtz, 1990; Almeida et al., 1990).
Como um remanescente de Mata Atlântica encontra-se o Morro do Japuí, em São Vicente, SP (atualmente, Parque Estadual Xixová-Japuí: acesse aqui). Esta formação vegetal mantém-se à margem de uma exploração intensa por parte do homem, a despeito de evidências que indicam ser a área uma formação vegetal de floresta secundária.
Voltar ao índice
MATERIAL E MÉTODOS
Foram realizadas visitas periódicas ao local para coleta de espécies do grupo em estudo. As observações de hábito, fenologia e habitat das espécies foram feitas conjuntamente com a coleta de material, posteriormente herborizado e incluído no Herbário do Departamento de Morfologia e Sistemática Vegetais da Universidade Estadual de Campinas (Herbário UEC), onde o pesquisador bolsista fez estágio antes da iniciação científica da FAPESP.
A identificação dos gêneros foi feita utilizando-se obras variadas (Bentham, 1892; Barroso et al., 1984; Polhill; Raven, 1981; Burkart, 1943). Foi elaborada descrição genérica apenas quando o gênero está representado por mais de uma espécie, e está baseada na variação apresentada pelas espécies presentes na localidade. A identificação das espécies foi feita utilizando-se chaves de identificação de trabalhos recentes de revisão taxonômica dos taxa (Azevedo, 1981; Hoehne, 1941; Irwin; Barneby, 1982; Lewis, 1987; Barbosa-Fevereiro, 1977; Marèchal et al., 1978; Aranha et al., 1984; Tamashiro, 1989; Lorenzi, 1982). Para a citação de basiônimos e sinônimos das espécies, foram consultados trabalhos citados anteriormente, além de outros autores (Hooker; Jackson, 1960). A abreviação de nomes de taxonomistas foi feita seguindo-se o trabalho de Stafleu e Cowan (1979).
Alguns espécimes coletados no campo foram incluídos em álcool 70% para análise e ilustração das partes reprodutivas, efetuadas em câmara clara acoplada a estereomicroscópio do tipo Zeiss. As partes reprodutivas do material herborizado foram submetidas ao processo de reidratação para posterior análise e ilustrações.
A nomenclatura adotada para indicar a forma e pilosidade das estruturas da planta foi baseada em literatura especializada (Radford et al., 1974; Ferri et al., 1981; Eames, 1961).
As medidas dos folíolos das espécies amostradas foram feitas tomando-se as maiores dimensões dos mesmos, tanto na largura quanto no comprimento. A palavra comprimento foi abreviada para comp, largura para larg e altura para alt.
Foram elaboradas chaves analíticas de subfamília e espécies, além de tribos para as Papilionoideae, baseando-se em caracteres vegetativos e reprodutivos. Uma descrição geral da família foi feita baseando-se em Polhill e Raven (1981), e a chave para subfamília foi retirada de Lewis (1987).
As espécies são apresentadas na mesma ordem em que aparecem na lista de ocorrência (checklist). O material examinado é procedente do Herbário UEC e foi citado na seguinte ordem: estado da Federação, município, data, nome e número do(s) coletor(es) e condição fenológica (st = estéril, fl = flor e ft = fruto). Voltar ao índice
RESULTADOS
São apresentadas 19 espécies de leguminosas, sendo sete arbóreas, três arbustivas e nove herbáceas.
Quatro espécies pertencem à subfamília Mimosoideae, duas à subfamília Caesalpinioideae e treze à subfamília Papilionoideae, apresentadas na lista de ocorrência (checklist), Tabela 1.
Voltar ao índiceTABELA 1 - Relação das leguminosas amostradas presentes no Morro do Japuí, distribuídas em suas tribos, segundo classificação de Polhill e Raven (1981).
1. Subfamília Mimosoideae Kunth. 1.1. Tribo Mimoseae Bronn. 1.1.1. Piptadenia gonoacantha (Mart.) Macbr. 1.1.2. Mimosa pudica L. 1.1.3. Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. 1.1.4. Acacia sp2. Subfamília Caesalpinioideae Kunth. 2.1. Tribo Casseae Bronn. 2.1.1. Senna multijuga (L. C. Rich) Irwin & Barneby 2.1.2. Senna bicapsularis (L.) Roxb. 3. Subfamília Papilionoideae DC. 3.1. Tribo Swartzieae DC. 3.1.1. Swartzia langsdorffii Raddi 3.2. Tribo Dalbergieae Bronn ex DC. 3.2.1. Machaerium nictitans (Vell.) Benth. 3.2.2. Machaerium kuhlmannii Hoehne 3.2.3. Andira fraxinifolia Benth. 3.3. Tribo Millettieae Miq. (= Tribo Tephrosieae (Benth.) Hutch.) 3.3.1. Dahlstedtia pentaphylla (Taub.) Burk. 3.4. Tribo Crotalarieae (Benth.) Hutch. 3.4.1. Crotalaria incana L. 3.5. Tribo Desmodieae (Benth.) Hutch. 3.5.1. Desmodium adscendens (Sw.) DC. 3.5.2. Desmodium axillare (Sw.) DC. 3.5.3. Desmodium incanum DC. 3.5.4. Desmodium uncinatum (Jacq.) DC. 3.6. Tribo Phaseoleae DC. 3.6.1. Subtribo Clitoriinae Benth. a. Centrosema brasilianum (L.) Benth. 3.6.2. Subtribo Phaseolinae Benth. a. Vigna luteola (Jacq.) Benth. b. Vigna lasiocarpa (Benth.) Verdcourt
Voltar ao índiceFAMÍLIA LEGUMINOSAE JUSS.
Compreende esta família mais de 600 gêneros e mais de 18 mil espécies, espalhadas em todo o mundo, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais (Polhill; Raven, 1981). São plantas de hábito muito variado, desde grandes e lenhosas árvores a arbustos, subarbustos, ervas e trepadeiras. Folhas sempre de disposição alterna, compostas pari ou imparipinadas (raro unifolioladas), trifolioladas ou bipinadas, com estípulas e estipelas geralmente presentes, caducas ou modificadas em espinhos. Flores variadas, de simetria radial até fortemente zigomorfas, diclamídeas com cálice gamossépalo penta ou tetrâmero; corola dialipétala com 1 a 5 pétalas; androceu formado por 4 a inúmeros estames, livres ou soldados entre si, todos férteis ou alguns transformados em estaminódios; ovário sempre súpero, unicarpelar e unilocular, com muitos óvulos, raro um só. Fruto em geral legume deiscente, podendo ser lomento (Desmodium), craspédio (Mimosa), seco e indeiscente (algumas espécies de Cassia), ou de pericarpo carnoso (Andira), além de samaróides (Machaerium, Tipuana). Sementes às vezes envoltas em polpa doce (Inga), com arilo (Swartzia), ou com testa duríssima.
- SUBFAMÍLIA MIMOSOIDEAE KUNTH.
Compreende esta subfamília cerca de 40 gêneros, sendo a menor dentre as leguminosas. Plantas arbóreas, arbustivas ou subarbustivas; folhas freqüentemente bipinadas, podendo ser pinadas; cálice e corola unidos na base; flores de simetria radial, pentâmeras ou tetrâmeras, reunidas em inflorescências em glomérulo ou espiciformes, estames livres entre si; legume deiscente ou tipo craspédio.
- SUBFAMÍLIA CAESALPINIOIDEAE KUNTH.
Compreende esta subfamília cerca de 150 gêneros. Hábito variável, predominando as arbóreas e arbustivas. Folhas compostas, geralmente pinadas, ocorrendo também bipinadas; corola vistosa e quase sempre com a pétala superior menor; estames 10, abrindo-se por poros apicais ou basais; fruto legume, sâmara ou falsamente septado; cálice gamossépalo, e flores zigomorfas com prefloração da corola imbricada ascendente.
- SUBFAMÍLIA PAPILIONOIDEAE DC.
Maior subfamília das leguminosas, compreende ca. 400 gêneros. Plantas de hábito variável, desde árvores a escandentes e de arbustos a ervas. Folhas em geral trifolioladas, raro unifolioladas, e também pinadas; flor fortemente zigomorfa, pentâmera, diclamídea; cálice gamossépalo, geralmente bilabiado; corola dialipétala, com uma pétala superior externa (estandarte ou vexilo); androceu monadelfo ou diadelfo, ou com estames livres; fruto legume deiscente, indeiscente, sâmara ou lomento.
Voltar ao índiceFIGURA 1 - Planta da área de coleta no Morro do JapuíVoltar ao índiceREFERÊNCIAS ´
- ALMEIDA, A. L., 1990. Estudos botânicos da Mata Atlântica: aspectos de Macaé de Cima, Mun. Nova Friburgo, RJ - Família Chlorantaceae. In: Congresso Nacional de Botânica XLI. Fortaleza, Ceará. Resumos. Fortaleza, Universidade Federal do Ceará e Sociedade Botânica do Brasil, p. 149.
- ALMEIDA. A. L.; L. C. FOGAÇA; S. S. A. FERREIRA, 1990. Estudos botânicos da Mata Atlântica: aspectos de Macaé de Cima, Mun. Nova Friburgo, RJ - Família Compositae. In: Congresso Nacional de Botânica XLI. Fortaleza, Ceará. Resumos. Fortaleza, Universidade Federal do Ceará e Sociedade Botânica do Brasil, p. 148.
- ARANHA, C.; O. BACCHI; H. F. LEITÃO FILHO, 1982. Plantas invasoras de culturas. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, v. II, pp. 443-98.
- ARAÚJO, I. A. , 1990. Estudos botânicos da Mata Atlântica: aspectos de Macaé de Cima, Mun. Nova Friburgo, RJ - Famílias Cletraceae e Verbenaceae. In: Congresso Nacional de Botânica XLI. Fortaleza, Ceará. Resumos. Fortaleza, Universidade Federal do Ceará e Sociedade Botânica do Brasil, p. 145.
- ASSUMPÇÃO, C. T.; H. F. LEITÃO FILHO; O. CESAR, 1982. Descrição das matas da Fazenda Barreiro Rico, Estado de São Paulo. Revta. brasil. Bot. 5: 53-66.
- AZEVEDO, A. M. G., 1981. O gênero Desmodium Desv. no Brasil: considerações taxonômicas. Dissertação de Mestrado. Campinas, Unicamp, Instituto de Biologia.
- BARBOSA-FEVEREIRO, V. P., 1977. Centrosema (A. P. DeCandolle) Bentham do Brasil - Leguminosae/Faboidae. Rodriguesia 42: 159-219.
- BAKER, H. G., 1965. Characteristics and modes of origin of weeds. In: BAKER, H. G.; G. L. STEBBINS, 1965. The Genetics of colonizing species. NY and London, Academic Press.
- BENTHAM, G., 1892. Leguminosae I. In: MARTIUS, C. F. P. Von; S. ENDLICHER; I. URBAN (Eds.). Flora Brasiliensis. Frid. Fleischer, v. 15, pt.1/2.
- BURKART, A., 1943. Las leguminosas argentinas silvestres y cultivadas. Buenos Aires, Acme Ed.
- CORREIA, C. M. B.; H. C. LIMA, 1990. Estudos botânicos da Mata Atlântica: aspectos de Macaé de Cima, Mun. Nova Friburgo, RJ - Família Leguminosae. In: Congresso Nacional de Botânica XLI. Fortaleza, Ceará. Resumos. Fortaleza, Universidade Federal do Ceará e Sociedade Botânica do Brasil, p. 146.
- DUKE, J. A., 1965. Keys for the identification of seedlings of some prominent woody species in eight forest types in Puerto Rico". Ann. Missouri Bot Gard. 52(3): 314-50.
- _____, 1969. On tropical tree seedlings. I - Seeds, Seedlings, Systems and Systematics. Ann. Missouri Bot Gard. 56(2): 125-61.
- EAMES, A. J., 1961. Morphology of the Angiosperms. NY, McGraw Hill Books Co., Inc.
- FERRI, M. G.; N. L. MENEZES; W. R. MONTEIRO, 1981. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo, Ed. Nobel, 4ª ed.
- GIBBS, P. E.; H. F. LEITÃO FILHO, 1978. Floristic composition of an area of gallery forest near Mogi Guaçu, state of São Paulo, SE Brazil. Revta brasil. Bot 1: 151-56.
- HARBORNE, J. B.; P. BOULTER; L. TURNER, 1971. Chemotaxonomy of the Leguminosae. London, Academic Press.
- HOEHNE, F. C., 1941. Flora Brasilica. São Paulo, s.ed., Fasc. 3, vol. XXV, III n.º 128-128a.
- HOOKER, J. D.; B. D. JACKSON, 1960. Index Kewensis. Oxford, Oxford University Press.
- IRWIN, H. S.; R. C. BARNEBY, 1982. The American Cassiineae (A synoptical revision of the Leguminosae. Tribe Cassieae, subtribe Cassiineae in the New World). Memoirs of the NY Bot. gard. 35 (1 / 2).
- JOLY, A. B., 1966. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 371-82.
- LEWIS, G. P., 1987. Legumes of Bahia. Kew, Kew Royal Botanical Gardens.
- LIMA, H. C., 1982. Revisão taxonômica do gênero Vatairea Aublet (Leguminosae-Faboideae). Arq. jard. Bot. Rio de Janeiro 26: 173-213.
- LORENZI, H., 1982. Plantas daninhas do Brasil. Nova Odessa-SP, edição do autor.
- MARÈCHAL, R.; J. M. MASCHERPA; F. STAINER, 1978. Étude taxonomique d'un groupe complexe d'èspèces des genres Phaseolus et Vigna (Papilionaceae) sur la base de données morfologiques et poliniques, traitées par l'analyse informatique. Boissiera 28: 1-273.
- MORELATTO, L. P. C.; R. R. RODRIGUES; H. F. LEITÃO FILHO; C. A. JOLY, 1989. Estudo comparativo da fenologia de espécies arbóreas da floresta de altitude e floresta mesófila semidecídua na Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo. Revta brasil. Bot. 12: 85-98.
- PEIXOTO, A. L.; A. GENTRY, 1990. Diversidade e composição florística da mata de tabuleiro na Reserva Florestal de Linhares (Espírito Santo, Brasil). Revta brasil. Bot. 13: 19-25.
- POLHILL, R. M.; P. H. RAVEN, 1981. Advances in Legume Systematics. Kew, Kew Royal Botanical Gardens, vol. 1.
- RADFORD, A. E.; W. C. DICKSON; J. R. MASSEY; R. BELL, 1974. Vascular Plant Systematics. NY and London, Harper & Row.
- RODRIGUES, R. R.; L. P. C. MORELATTO; C. A. JOLY; H. F. LEITÃO FILHO, 1989. Estudo florístico e fitossociológico em um gradiente altitudinal de mata estacional mesófila semidecídua na Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo. Revta brasil. Bot. 12: 71-84.
- SCHWANTES, H. O.; F. WEBERLING, 1981. Taxionomia vegetal. São Paulo, Ed. Pedagógica e Universitária Ltda., 72-3.
- SILVA, A. F.; H. F. LEITÃO FILHO, 1982. Composição florística e estrutura de um trecho de mata atlântica de encosta no município de Ubatuba (São Paulo, Brasil). Revta brasil. Bot. 5: 43-52.
- STAFLEU, F. A.; R. S. COWAN, 1979. Taxonomic literature: a selective guide to botanical publications and collections with dates, commentaries and types. Haia, The Hague, 2ª ed.
- TAMASHIRO, J. Y., 1989. Estudos taxonômicos e morfológicos do gênero Piptadenia sensu Bentham no Sudeste do Brasil - avaliação das modificações taxonômicas recentemente propostas. Dissertação de Mestrado. Campinas, UNICAMP, Instituto de Biologia.
- VERDCOURT, B., 1966. Studies in the Leguminosae-Papilionaceae for the 'Flora of Tropical East Africa - IV', the problem of the distinctions between Phaseolus L. and Vigna Savi. Kew Bull. 24(3): 507-69.
- WILLIS, J. C., 1973. A Dictionary of the Flowering Plants and Ferns. Cambridge, Cambridge University Press, 8ª ed.
Voltar ao índice
|