Salvinia retorna à Represa Billings A Salvinia s.p. está de volta e toma conta novamente da parte do braço do Rio Grande da represa Billings. A planta voltou a se alojar próximo à estação elevatória da Sabesp, na altura do km 29 da via Anchieta, em Riacho Grande, São Bernardo, também no braço do Rio Grande. A Sabesp demonstrou surpresa ao ter conhecimento de que a planta, que apareceu a represa em agosto e, por cerca de três meses, se proliferou desordenadamente, voltou. Ontem, os técnicos da empresa estiveram no local para confirmar a informação. A Sabesp diz que ainda não pode retomar o trabalho de retirada porque, no decorrer do dia, a planta se espalha pela represa. Para reiniciar o trabalho, os funcionários terão de, antes, agrupar a Salvinia próximo à barragem, para conseguir retirá-la e, depois, encaminhá-la ao aterro no bairro Demarchi. A empresa não revelou quando retomará o trabalho, mas diz que a praga não interfere na qualidade da água.
Encontro discute os valores na Educação Representantes de 86 Organizações Não-Governamentais (ONGs) do Estado e agentes públicos de 41 municípios paulistas estão participando do 10º Encontro Regional de Educadores, promovido no Mendes Plaza Hotel pela Fundação Itaú Social e pelo Fundo das Nações Unidas para ma Infância (Unicef). Durante o evento, que está sendo coordenado pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), são debatidas experiências de projetos elaborados pelas ONGs e proferidas palestras sobre educação de valores e ações complementares à escola no âmbito das políticas públicas.
Alunos aprendem a preservar áreas de mangue Alunos da 6ª série da Escola Municipal Padre Manoel da Nóbrega, no jardim Casqueiro, em Cubatão, estão aprendendo a preservar os manguezais da cidade, como parte de um projeto desenvolvido nas aulas de Educação Artística e Ciências. O projeto Caminho dos Manguezais, do qual participam 30 alunos, é desenvolvido por professoras e por um integrante do grupo Defensores da Natureza de Cubatão. Durante as aulas, os alunos aprendem lições de primeiros-socorros (para o caso de acidentes em uma visita ao manguezal). Depois, trabalham textos em sala de aula sobre o ecossistema do bairro e fazem visita educativa ao Parque Cotia-Pará, com apoio do Núcleo de Educação Ambiental (NEA). Agora os estudantes estão fazendo a maquete do manguezal, usando argila, papelão, isopor, caixas de leite e tintas.